segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Educação
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Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes.


Nivel de alfabetização pelo planeta inteiro: veja as desigualdades do sistema de ensino em cada região do mundo, ampliando a imagem.
A prática educativa formal — que ocorre nos espaços escolarizados,quer sejam da Educação Infantil à Pós Graduação — dá-se de forma intencional e com objetivos determinados, como no caso das escolas. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como Educação Escolar. No caso específico da educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, dá-se o nome de Educação Tecnológica. A educação sofre mudanças, das mais simples às mais radicais, de acordo com o grupo ao qual ela se aplica, e se ajusta a forma considerada padrão na sociedade. Mas, acontece também no dia-a-dia, na informalidade, no cotidiano do cidadão. Nesse caso sendo ela informal.
Índice
[esconder]
• 1 Legislação brasileira
• 2 Níveis de ensino
o 2.1 No Brasil
o 2.2 Em Cabo Verde
o 2.3 Em Portugal
• 3 Plano educacional em Portugal
• 4 Quadro comparativo dos sistemas de ensino de vários países
• 5 Referências
• 6 Ver também
• 7 Ligações externas
o 7.1 Ministérios da educação
o 7.2 Outros

[editar] Legislação brasileira
No Brasil, a educação é regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.[1]
PDE – Plano de desenvolvimento da Educação
A principal meta do PDE é uma educação básica de qualidade, para isso deve-se investir na educação profissional e na educação superior. Para isso se tornar realidade deve acontecer o envolvimento de todos: pais, alunos, professores e gestores, em busca da permanência do aluno na escola. Com o PDE o Ministério da Educação pretende mostrar tudo o que se passa dentro e fora da escola e realizar uma grande prestação de contas. As iniciativas do MEC devem chegar a sala de aula para beneficiar a criança para atingir a qualidade que se deseja para a educação brasileira. O PDE foi editado pelo Governo Federal, por premissas à visão sistêmica da educação, a sustentação da qualidade do ensino e a prioridade a educação básica.[2]
[editar] Níveis de ensino
[editar] No Brasil


Citação do professor, advogado e político brasileiro Fernando de Mello Vianna na entrada do Grupo Escolar Pedro II, em Belo Horizonte: "A escola actual é a escola da vida. Os professores e os paes devem conjugar o pensamento de tal maneira que a creança, em casa, encontre um mestre e, na escola, tenha um pae."
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação[3] a educação no Brasil se divide em:
• Educação Infantil (antigo pré-escolar)
• Ensino Fundamental (antigo primeiro grau)
• Ensino Médio (antigo segundo grau)
• Ensino Superior
• Educação de Jovens e adultos (antigo supletivo, "madureza")
• Ensino Técnico
[editar] Em Cabo Verde
• Ensino Pré-Escolar
• Ensino Escolar
o Ensino Básico

 Primeira Fase
 Segunda Fase
 Terceira Fase
o Ensino Secundário

 Primeiro Ciclo
 Segundo Ciclo
 Terceiro Ciclo
o Ensino Médio
o Ensino Superior
 Ensino Universitário
 Ensino Politécnico
• Ensino Extra-Escolar
[editar] Em Portugal
• Ensino Pré-Escolar
• Ensino Básico
o 1.º ciclo
o 2.º ciclo
o 3.º ciclo
• Ensino secundário
• Ensino superior
[editar] Plano educacional em Portugal

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A Universidade de Coimbra é um exemplo da educação formal de nível superior em Portugal. É a mais antiga do país.
A nível institucional, a educação inicia-se num âmbito não obrigatório com o Pré-escolar. Destinado a crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a entrada na escolaridade obrigatória. A escolaridade obrigatória denomina-se como ensino básico, tem a duração de 9 anos, e compreende a idades dos 6 anos ate aos 15 anos e organiza-se em três ciclos sequenciais.
1.º ciclo: O ensino é global e visa o desenvolvimento de competências básicas em Língua Portuguesa, Matemática, Estudo do Meio e Expressão plástica. Com a implementação da escola a tempo inteiro, através do alargamento do horário de funcionamento para um mínimo de oito horas diárias, as escolas promovem actividades de enriquecimento curricular, nomeadamente o ensino obrigatório do Inglês, o apoio ao estudo para todos os alunos, a actividade física e desportiva, o ensino da Música e de outras expressões artísticas e de outras línguas estrangeiras. O 1º ciclo funciona em regime de monodocência, com recurso a professores especializados em determinadas áreas.
2.º ciclo: Está organizado por disciplinas e áreas de estudo pluridisciplinares. No 3.º ciclo, o ensino está organizado por disciplinas. Os principais objectivos deste ciclo são o desenvolvimento de saberes e competências necessários à entrada na vida activa ou ao prosseguimento de estudos.
3.º ciclo: Funciona em regime de pluridocência, com professores especializados nas diferentes áreas disciplinares ou disciplinas. Aos alunos que completam com sucesso o 3.º ciclo é atribuído o diploma do ensino básico.
Ensino secundário:
Está organizado segundo formas diferenciadas, orientadas quer para o prosseguimento de estudos quer para o mundo do trabalho. O currículo dos cursos de nível secundário tem um referencial de três anos lectivos e compreende quatro tipos de cursos:
• Os Cursos científico-humanísticos, são vocacionados essencialmente para o prosseguimento de estudos de nível superior.
• Os Cursos tecnológicos, dirigidos essencialmente a alunos que desejam entrar no mercado de trabalho, permitindo, igualmente, o prosseguimento de estudos em cursos tecnológicos especializados ou no ensino superior.
• Os Cursos artísticos especializados, asseguram a formação artística especializada nas áreas de artes visuais, audiovisuais, dança e música, permitindo a entrada no mundo do trabalho ou o prosseguimento de estudos em cursos pós - secundários não superiores ou, ainda, no ensino superior;
• Os Cursos profissionais, destinados a proporcionar a entrada no mundo do trabalho, facultando também o prosseguimento de estudos em cursos pós - secundários não superiores ou no ensino superior.
Para conclusão de qualquer curso de nível secundário os alunos estão sujeitos a uma avaliação sumativa interna. Para além dessa avaliação, os alunos dos cursos científico-humanísticos são também submetidos a uma avaliação sumativa externa, através da realização de exames nacionais, em determinadas disciplinas previstas na lei.
Aos alunos que tenham completado este nível de ensino é atribuído um diploma de estudos secundários. Os cursos tecnológicos, artísticos especializados e profissionais conferem ainda um diploma de qualificação profissional de nível 3.
Ensino Pós-secundário não superior
Após a conclusão do ensino Secundário umas das opções que o sistema educacional português disponibiliza são os cursos de especialização tecnológica (CET) possibilitam percursos de formação especializada em diferentes áreas tecnológicas, permitindo a inserção no mundo do trabalho ou o prosseguimento de estudos de nível superior. A formação realizada nos CET é creditada no âmbito do curso superior em que o aluno seja admitido. A conclusão com aproveitamento de um curso de especialização tecnológica confere um diploma de especialização tecnológica (DET) e qualificação profissional de nível 4, podendo ainda dar acesso a um certificado de aptidão profissional (CAP).
Educação e Formação de Jovens e Adultos
A educação e formação de jovens e adultos oferece uma segunda oportunidade a indivíduos que abandonaram a escola precocemente ou que estão em risco de a abandonar, bem como àqueles que não tiveram oportunidade de a frequentar quando jovens e, ainda, aos que procuram a escola por questões de natureza profissional ou valorização pessoal, numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida. No sentido de proporcionar novas vias para aprender e progredir surgiu a Iniciativa "Novas Oportunidades" que define como um dos objectivos principais alargar o referencial mínimo de formação ao 12.º ano de escolaridade e cuja estratégia assenta em dois pilares fundamentais:
• Elevar a formação de base da população activa;
• Tornar o ensino profissionalizante uma opção efectiva para os jovens.
As diferentes modalidades de educação e formação de jovens e adultos permitem adquirir uma certificação escolar e/ou uma qualificação profissional, bem como o prosseguimento de estudos de nível pós-secundário não superior ou o ensino superior.
A educação e formação de jovens e adultos compreendem as seguintes modalidades:
• Sistema de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC).
Existe uma valorização e reconhecimentos das aprendizagens adquiridas ao longo da vida, por via formal, informal e não-formal, permitindo aos alunos obter uma dupla certificação académica e profissional. A formação adquirida permite o acesso a empregos mais qualificados e melhor perspectiva de formação ao longo da vida. Este Sistema tem lugar nos Centros Novas Oportunidades, disseminados por todo o país;
• Cursos de Educação e Formação (CEF) para alunos a partir dos 15 anos. Os CEF são uma oportunidade para os jovens poderem concluir a escolaridade obrigatória, incentivando-os para o prosseguimento de estudos/formação, assim como para a aquisição de competências profissionais, através de soluções flexíveis, de acordo com os seus interesses e face às necessidades do mercado de trabalho. São destinados a jovens com idade igual ou superior a 15 anos e inferior a 23 anos, em risco de abandono escolar ou que já abandonaram.
• Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) e Formações Modulares. Possibilitam a aquisição de habilitações escolares e/ou competências profissionais, com vista a uma reinserção ou progressão no mercado de trabalho a jovens com idade igual ou superior a 18 anos, que pretendam completarmos o 9º ou 12º ano de escolaridade e desejem obter uma qualificação profissional de nível 2 ou 3.
• "Acções de curta duração S@bER +" Destinadas a maiores de 18 anos e procura através de formações de curta duração motivar a população adulta a melhorar as suas qualificações escolares ou profissionais, a encontrar as respostas adequadas aos contínuos desafios que enfrenta , apresentam uma estrutura curricular flexível e diferenciada em função dos interesses e das necessidades do público-alvo.
Ensino Superior
O ensino superior actualmente está estruturado de acordo com os princípios de Bolonha e visa assegurar uma sólida preparação científica, cultural, artística e tecnológica que habilite para o exercício de actividades profissionais e culturais e para o desenvolvimento das capacidades de concepção, de inovação e de análise crítica. Em Portugal organiza-se num sistema binário: o ensino universitário e o ensino politécnico, administrados por instituições do ensino superior públicas, privadas ou cooperativas.
[editar] Quadro comparativo dos sistemas de ensino de vários países
Sistemas de ensino primário e secundário
Idade 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18 anos
Bélgica
Maternelle 1ère à 6ème primaire 1ère à 6ème secondaire
Brasil
Berçário/Educação Infantil Ensino Fundamental I
Ensino Fundamental II Ensino médio

França
Maternelle École élémentaire Collège Lycée
Irlanda
Prescool Primary school junior cycle senior cycle
Canadá
Pré-mat. Mat. École primaire Secondaire 1 a 5 Cégep
Suíça
Maternelle École primaire Secondaire I Secondaire II
EUA
Preschool Grammar school Middle school High school
Portugal
Educação pré-escolar 1.º ciclo do ensino básico 2.º ciclo do ensino básico 3.º ciclo do ensino básico Ensino secundário
Cabo Verde
Pré-escolar Básico integrado (1ª,2ª,3ª fase) Secundário (1º,2º,3º ciclo)



A Secretaria da Educação, em Belo Horizonte.
Seduc destaca índices alcançados pela Educação de Rondônia no IDEB
Sexta-Feira , 09 de Julho de 2010 - 15:26
A Secretaria de Estado da Educação (SEDUC), concedeu entrevistas para as emissoras de rádio e televisão nesta semana destacando a classificação do Estado de Rondônia em relação ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

Dentre os assuntos abordados nas entrevistas, a secretária falou sobre a pontuação de Rondônia nas séries iniciais do Ensino Médio. “Em 2007 o estado atingiu um resultado positivo e agora em 2009 a classificação superou a meta estabelecida pelo Ministério da Educação (MEC), que seria de 3,1, e conseguimos 3,7. Ficamos entre os melhores da Região Norte e Nordeste”, disse Irany Freire.

Durante as entrevistas, a secretária da SEDUC agradeceu a todos os servidores da educação, aos alunos e demais envolvidos no processo que está fazendo a diferença na Educação de Rondônia. “Esse resultado foi um ganho de todos os professores, gestores e demais integrantes das instituições de ensino que estão trabalhando para melhorar o ensino e a aprendizagem e contam ainda com o incentivo da família desses alunos”, afirmou.

A secretária enfatizou ainda que Rondônia não foi apenas destaque entre os três estados que atingiram nota máxima no IDEB, mas também foi destaque a nível nacional, ficando entre os dez estados com o melhor índice de desenvolvimento do ensino básico do país.

Durante as entrevistas a secretária também destacou algumas escolas que superaram outras metas acima do que foi estabelecido pelo MEC, uma delas foi a classificação da escola Anízio Serrão de Carvalho, de Pimenta Bueno, que obteve a média de 6,2, meta que supera a estabelecida para o ano de 2021 que será a nível nacional, onde a nota mínima para todas as escolas será 6,0. “Esse resultado nos motiva bastante, pois na educação continuada, que é um trabalho que está sendo feito com os nossos professores, sempre há novidades e algo a ser aprendido”, disse a secretária.

Dando continuidade ao assunto em destaque, o secretário adjunto da Secretaria de Estado da Educação, Pascoal de Aguiar, falou em entrevista para uma emissora de televisão sobre a classificação do Estado em relação os índices elevados na educação em Rondônia, “Ficamos entre os dez Estados com o melhor índice do Ensino Médio e, apesar das dificuldades estamos superando os desafios e conseguindo bons resultados”, disse Pascoal.

Sobre o IDEB

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi Criado em 2005, com o intuito de avaliar e diagnosticar a qualidade do ensino brasileiro, como baliza para as políticas de distribuição de recursos financeiros, tecnológicos e pedagógicos do Ministério da Educação (MEC).

A avaliação do IDEB é feita pelo (MEC), através do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacional (INEP), através da Prova Brasil serve para indicar e calcular as notas a partir dos dados sobre a aprovação escolar, e através das médias de desempenho nas avaliações do INEP.






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